quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Solem et Lunae delendi

Les étoilles etincellants bas a tes pieds quand le ciel lourd – La Lune ;

Ce que je vous dit peut-moi descrire chez le vision de mon bateau ivre.

Exerce isso,

Puro exercício.

Excede ócio,

No que é preciso.

O vento em lufadas,

Cortado pelas cordas

Da harpa que tangia,

Exercia seu influxo.

Sonoro e místico

O dístico viravolta

N’alma minha qual

Rústico torvelinho.

O acústico revérbero

Da corda mi, afiada,

No cimo agudo da

Faca sangrenta...

Corre lenta e luta.

O Sol pára como

Para inspecionar –

Nisso a Lua insta-o:

- Nada fazes? Faze!

- Não, desde que não jaze.

- Sabes o que faço?

- Acaso, é devido a isto...

[Mostra ocultando]

Excitadamente chateado

Aproxima-se na borda do

Horizonte, maior, afetado.

“Graças ao mistério, sou:

Mesmo isto inda que mude.

Não mudo tanto, e regular,

Ela impediu-o de continuar.

Era ao mesmo tempo a voz

De todas as esferas celestes.

Os corpos femininos que as

Cordas tangiam aos largos:

Ainda que te revele, de nada

Adianta se ignorante pensais

Que podeis saber como tudo

Sabemos concluir sem...

- que saibais - completaram.

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