Ó meu daimón,
Queridas veredas que o gênio abre,
limpa o terreno que as pegadas trilham.
Quantas venturas não puderam assim
ter sido singradas, quantas por ventura,
não nos serão dadas?
É o demônio que corrompe o Homem,
ou ele que deixa se levar por aquela
que, verdadeiramente, não é a sua voz?
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