Faço minha a módica selvagem:
alimento, uma fêmea, repouso e Arte,
devia eu o moderno dizer,
que da natureza inteira,
inteiro e parte, simultaneamente;
Que os movimentos dos membros
espelhem os movimentos do caráter.
O ser físico, metafísico
moral e consciente,
sua constituição sua liberdade
da vontade nobre e soberano,
dádiva ou aquisição sempre a mão
para fazer de si a prerrogativa do gozo,
não digas: não!
Ou será em vão teres nascido.
Como que diria? ... tão...
bela... precoce, eterna nela,
que o pensar e o sentir
sejam uma na entidade
única, apenas não seja
só! Nem a a deriva,
irrisória e irridescente.
Divisa de nosso espaço
para que em nós se abra.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
- 
        ▼ 
      
2008
(93)
- 
        ▼ 
      
novembro
(24)
- Tripudia
 - Livros e Putas
 - Aforismo
 - Antes de tudo não é minha peroração
 - Elpis
 - Petite deu-jeuner
 - Selvagem
 - Thanatos ouk te kai Eros
 - Se não propicias
 - O não perdeu, em vão pediu
 - Horizonte
 - Aforismo
 - Devir
 - Iniciação - Eros e Psique (PESSOA)
 - Tautologia
 - A fauna é feroz
 - Aforismo
 - Réquiem para meu pai III
 - Réquiem para meu pai II
 - Angst
 - Bem ou Mal
 - Pia fraus
 - Re-presa
 - De Eleita
 
 
 - 
        ▼ 
      
novembro
(24)
 

Nenhum comentário:
Postar um comentário