A paixão íntima do vermelho
faz-me ver Djins ao espelho.
A arte é o que nos impede de
cair ao sono que Hypnos cede.
Tudo o que vê sonha.
Nácar vê, Mutter-Erde!
Quantas noites a fio?!
As mesmas estrelas!
E o tédio produtivo na alma.
Topofilia do papel timbrado.
Espaço, defendido contra
forças adversas, amado
na emulação e nas surpresas,
pelo geômetra mensurado.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
-
▼
2008
(93)
-
▼
dezembro
(31)
- Augusto - Psicologia de um Vencido
- Navajo
- Beligerância ativa
- Francisco
- Rainha de Copas
- Aristóteles
- Pólo - Arist. Met. Trad. Nostra
- Tempo, espaço, emblema.
- Labiríntica trama
- Imagens
- Geometria do tédio
- Abecedário
- Ária
- Finitude
- Noli ire, fac venire
- Sophia
- Sacerdócio dos Segredos
- Pessoa - Livro do Desassossego
- De Irlanda
- Helena
- Arcádia e Campos Elísios
- Ashem Vohu (Asha) [tradução]
- Admoesta et errabunda
- Bundahishn [tradução]
- Vai! O quanto antes buscar...
- Sobre nascer pronto
- Inacabado
- Mentira em prosa
- Obnubilans
- Essa música eu não dedico
- Da força e grandezas negativas
-
▼
dezembro
(31)
Nenhum comentário:
Postar um comentário