Colorem auroras enquanto lá fora
Em vertigem vivendo flor aflora
Enorme dengo forma do zelo enleio
A prenda se paga coroa-lhe o prêmio.
Flutua ao sabor da ânsia tua, força nua,
Flat da onda, a espuma onde Afrodite
Foi concebida. Do mito quero é que:
O que vier dela forme e me edifique.
Não segue rumores de almas bárbaras.
Procura ir e apreciar as essências raras.
Fazendo no sangue fulgurar e ribombar
Luz través do ar, cor oco a bombear
Ao sabor do vibrar e sendo o cheio
No tempo vazio verá que não veio.
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