Zero grau, porém, a mente inda pensa.
O frio extremo predispõe-me a inércia.
Ao sentir que sinto, surge a consciência.
Assim, a si mesma tem com a presença.
Será tornar-se pedra início da demência?
Ai de mim que ninguém terá clemência.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
- 
        ▼ 
      
2008
(93)
- 
        ▼ 
      
outubro
(30)
- Complexa & Harmonica IX
 - Complexa & Harmonica VIII
 - Complexa & Harmonica VII
 - Complexa & Harmonica VI
 - Complexa & Harmonica V
 - Complexa & Harmonica IV
 - Complexa & Harmonica III
 - Complexa & Harmonica II
 - Complexa & Harmonica
 - Terra Devoluta
 - Vazio e Pleno
 - Aforismo
 - Sacrário
 - Devoluta
 - Dom Segundo Sombra
 - Questão de ver
 - Sorriso Guardado
 - Abraço
 - Bola de fogo perfeitamente circular
 - India Três
 - Alquimia, calor e suor.
 - Zero
 - Canela
 - Dia Lunes
 - Aurigas Imortais
 - Índia Dois
 - O cimo do céu caminha
 - Frederica
 - In uino ueritas
 - Índia
 
 
 - 
        ▼ 
      
outubro
(30)
 

Um comentário:
O tornar-se pedra já é demência - e é assim que sempre vejo nos lugares aonde vou.
Você me perguntou referindo-se a um texto meu, onde falo sobre a raiz do cajueiro:
"Acaso gostais do sumo do fruto?
Ou apenas a imagem ai se acomoda?"
A respeito disso, respondo-lhe: A imagem ali não se acomodava por ainda não ter exprimido com mais beleza o que eu gostaria de ter escrito; nem sequer eu gosto simplesmente do sumo fruto. O que há é a lembrança de um fato eloqüente que me aconteceu com o suco de caju.
Seus textos me agradam e penso que há algo de denso neles. Muito obrigada pelos seus comentários.
Postar um comentário