quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Musa

"... bebe outro copo".

Tomai todas e bebei.
Levai a mão a boca
a garrafa inteira
& o copo não te estreite
a sede, nem a inspiração.

Nesta manhã a musa
foi para o café o que
o vinho é para o volume:
uma periquita contida.

Comi uma musa, bebi-a,
cuida também da tua dieta,
és o que comes: eu, essa manhã,
sou maçã-verde, uvas vermelhas,
& vinho tinto, castas uvas
trincadeira, aragonez,
castelão...

4 comentários:

matheus de brito disse...

eu bebi do mesmo essa noite, mas aí já é piada.

matheus de brito disse...

pois é, campeão. é preciso dizer o que quer que seja, não? a solidão é aterradora. à tua saúde.

matheus de brito disse...

é sempre só. e precisas de mais gramática, tua sintaxe mal composta dá nas vistas. fora isso, caga no diálogo. nem eu leio sequer, se é isso que pretendias.

matheus de brito disse...

http://1.bp.blogspot.com/_hpMCI4PjjGg/SxyVvmpccJI/AAAAAAAAACM/MH7gdEKS8B0/s200/musacanana.jpg

quando teus liqüóreos, negros olhos
o álcool umecta...
agora eu estrago o resto do poema com qualquer coisa sobre te comer,
mas provavelmente não, que meu falo mal funciona
com 3/4 de vodka polaka no meu sangue,
melhor, que eu não gastei preservativos, durex, bumper, control, jontex, olla, prudence...

Arquivo do blog