Querei, ousai, sabei, calai.
Mutter-Erde! Akasha!
Elas diziam-me, ontem,
Que /o/homem/a/mulher
É seu muito grande enfado.
Como Atlas que o mundo
Carrega & queixumes alastra
Passa o Rancoroso
Pelo que ambos de cada um,
Não adianta,
Não realizam.
O homem trabalha como escravo.
A emancipação que quer a mulher
É tornar-se o mesmo que o homem:
Infame, inglório ninguém,
Um velho gordo em veias
& em velas vis covardias
Como múmia e mortalha.
Falo de mulheres não de meninas,
Que sobrecarregam manigâncias.
Como feliz fui à vingança delas
Quando dizem de si “emancipadas”
& meu elogio fazem no tecido em chamas
Das verdadeiras lâmpadas
Que o assombro & o céu de volta trazem:
Atacar é honrar.
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